quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Reunião de Filiados e Simpatizantes


Com objectivo de nos conhecermos e começarmos a preparar o Partido pelos Animais e pela Natureza - PAN para os novos desafios que se avizinham estamos a organizar um evento para o qual contamos com a sua participação activa e construtiva. 

Pretendemos apresentar e debater o nosso projecto politico participativo e também conhecer o que poderemos fazer para melhorar a implantação do PAN no Grande Porto. 


O evento será realizado no próximo dia 02 de Novembro, Sábado pelas 15h30, na ESAD – Escola Superior de Arte e Design, sita na Avª Calouste Gulbenkian, Senhora da Hora, Matosinhos. Prevemos que tenha uma duração aproximada de 1 hora. 


O evento não é exclusivo para filiados, pelo que pode partilhar e convidar todos os interessados nas nossas causas e que queiram participar com o PAN na construção de uma sociedade diferente.


A inscrição não é obrigatória mas, por uma questão de organização, agradecemos que nos comunique a sua presença para o e-mail ernesto.morais@gmail.com.


Contamos com sua presença! Obrigado!


P/ Conselho Regional do Porto / Norte 

Partido pelos Animais e pela Natureza 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PAN pede um ponto final na austeridade cega

Quinta, 17 Outubro 2013 15:06
O PAN voltou a sonhar! Sonhou que Portugal tem um Governo que governa para defender todos os seres que habitam o seu país. Um Governo que, para isso, apresentou uma proposta de Orçamento de Estado para 2014 que:

- inclui uma redução significativa dos juros pagos pela sua dívida e apenas referente àquela que não resulta de especulação, em vez de continuar a onerar os seus cidadãos com as consequências de décadas de governação irresponsável;

- que põe um ponto final numa Austeridade cega, muito pouco equitativa e asfixiadora da economia nacional e dos seus agentes mais vulneráveis, em vez de desvirtuar a palavra que já só é sinónimo de sofrimento, quando deveria significar uma gestão responsável dos dinheiros públicos;

- que reduz a despesa pública tornando nulos os contratos das Parcerias Público-Privadas (PPP's) identificadas pelo Tribunal de Contas como tendo violado os preceitos legais, em vez de privatizar empresas estratégicas e de sectores não concorrenciais;

- que tributa os sectores bancário e segurador de forma semelhante à da generalidade das empresas, em vez de manter taxas de suposta solidariedade a pensões, violando o contrato de confiança que o Estado estabeleceu com os seus cidadãos;

- que poupa recursos ao Estado ao terminar com mordomias excessivas da classe política e dirigentes da administração pública ou do seu sector empresarial, em vez de desrespeitar os seus anciãos, ao cortar direitos que estes ganharam após uma vida contributiva;

- que aumenta receitas através da criação de um imposto extraordinário sobre produtos de luxo, em vez de onerar cada vez mais os rendimentos do trabalho;

- que promove seriamente o combate à fraude e evasão fiscal, em vez de transformar um dever cívico num jogo de sorte e azar;

- que devolve poder de compra às famílias para que estas recuperem a dignidade tantas vezes perdida, criando também condições para que a Economia recupere, em vez de se limitar a reduzir taxas sobre o IRC que só podem ser aplicadas quando existem lucros (e sabemos quem os está a ter em valor significativo);

- que obtém poupanças no Sistema Nacional de Saúde ao nele incluir terapias alternativas comprovadamente eficazes e frequentemente mais baratas, em vez de continuar a cortar custos de forma cega, negando o direito de uma vida digna aos cidadãos;

- que cria deduções em IRS para ajudar os animais domésticos que tantas vezes são a única companhia de pessoas sós e abandonadas, em vez de manter benefícios fiscais a fundos imobiliários;

- que promove o emprego, em vez de o destruir;

-  que defende os mais frágeis, em vez dos interesses ocultos;

A realidade é outra: temos um governo que não governa para todos os seres, um governo de incompetentes, irresponsáveis, mentirosos e que age de má fé.

O PAN sonha, mas fá-lo acordado e é por isso que apela a todos os portugueses que não se deixem continuar a escravizar. Que lutem pacificamente por um mundo melhor. Um luta nas ruas. Uma luta diária através da utilização de todos os meios legais disponíveis. Uma luta que pode incluir a desobediência civil.

Basta! Chegou a hora de concretizar os nossos sonhos!

Pelo bem de tudo e de todos.